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Foto do escritorJoana Wheeler

Sete dicas para poupar

Atualizado: 14 de jul. de 2022

Tome nota destas sugestões e comece a poupar imediatamente.


A poupança proporciona-nos uma 'almofada' financeira, permitindo adaptar-nos a circunstâncias imprevistas, ao mesmo tempo que melhora as nossas finanças pessoais.


Poupar é um modo de vida. Quanto mais esta atitude se estabelecer nos jovens, mais fácil será poupar e ter uma vida financeira mais sólida e desafogada como adultos, antecipando constantemente custos inesperados. O mais importante é examinar as próprias finanças, rever as prioridades e aderir a algumas recomendações à letra.


Especialistas compilaram uma lista de sete sugestões para ajudá-lo a economizar dinheiro. Lembre-se disto:


1. Iniciar as nossas poupanças com um pagamento mensal a nós mesmos

Considere a poupança como uma prioridade, um investimento, em vez de tentar poupar o dinheiro que sobra, o que acaba por "competir" com atividades de lazer, compras de última hora, e assim por diante. Crie uma conta poupança com o seu banco e tenha um débito direto configurado para transferir dinheiro mensalmente para essa conta. Se começarmos com 25€ todos os meses, por exemplo, teremos poupado 300€ até ao final do ano. Podemos também aplicar esta estratégia aos reembolsos de IRS, bem como aos subsídios de Natal e férias, permitindo-nos aumentar as nossas poupanças.


2. Apostar na economia nacional

Esta sugestão pretende acompanhar todos os nossos custos para que possamos ver onde podemos economizar dinheiro rapidamente. Fazer uma lista quando formos ao supermercado, por exemplo, assim como ter um orçamento mensal, se possível, será uma alternativa fantástica para economizar dinheiro. Outra sugestão é usar cartões de fidelização de supermercado, que normalmente acumulam descontos ou dinheiro no cartão.

Podemos promover a consciencialização em casa sobre a necessidade de desligar as luzes e conservar a água, entre outras coisas, ao mesmo tempo que adotamos um comportamento mais sustentável. Em regra, a redução do número de serviços reduz a fatura. No caso da energia, devemos pesar os prós e os contras de vários operadores antes de selecionar a opção mais vantajosa.


3. Serviços: revisão de contratos e assinaturas

Muitas vezes acabamos por pagar por serviços que não precisamos ou mesmo desfrutamos, seja com contratos de energia ou telefone. Ao fazê-lo, poderemos economizar dinheiro e cancelar subscrições que não são de utilidade alguma. É melhor olhar para estes contratos, fazer contas, e ver o que a concorrência tem para oferecer. Por outro lado, a redução dos serviços resulta geralmente numa conta reduzida. No caso da energia, reforçar que devemos pesar os prós e os contras de vários operadores antes de selecionar a opção mais vantajosa.


4. Evite comprar a crédito ou na compra por impulso

O crédito é por vezes necessário, uma vez que nos permite comprar itens que de outra forma teríamos de esperar. No entanto, esta funcionalidade incentiva os consumidores a comprarem cada vez mais artigos caros que podem não necessitar. A regra deve ser apenas comprar a crédito o que é absolutamente necessário e investigar cuidadosamente os termos do crédito. Também pode optar por pagar o mais rápido possível. Ao comprar um carro a crédito, por exemplo, faz uma grande diferença se paga por ele ao longo de três anos ou cinco, pois os custos com juros e outros encargos terão a duração de mais 24 meses. Outra sugestão é parar de usar cartões de crédito uma vez que temos a impressão (errada) de que temos mais dinheiro do que realmente temos. São frequentemente usados para impulsionar as compras por impulso.


5. Criar um mealheiro

Algumas pessoas usam um mealheiro para colocar as moedas de menor valor que têm na carteira no final do dia, enquanto outras fazem o contrário, colocando as moedas de maior valor no mealheiro. Seja qual for a abordagem que usarmos, veremos resultados no final do mês. Também podemos criar outros mealheiros para diferentes propósitos e envolver toda a família: um para férias, outro para contas inesperadas, e assim por diante.


6. Considere comprar (e vender) em segunda mão

Sejam brinquedos, roupas, eletrodomésticos ou automóveis, quase de certeza que os encontraremos em segunda mão e em bom estado. Podemos conseguir preços fantásticos e até livrarmo-nos de itens que já não usamos ou precisamos. Vinted, Marketplace (Facebook), OLX e Custo Justo são apenas alguns exemplos de plataformas.


7. Rever os seguros e renegociar os créditos

O reequilíbrio das contas familiares através da revisão e renegociação de contratos de crédito e de seguros pode resultar em grandes poupanças.

Quando se trata de seguro, é importante olhar para as deduções e ver se há alguma sobreposição na cobertura. Podemos solicitar simulações e explorar a consolidação de todos os seguros com uma seguradora, uma vez que os descontos estão frequentemente disponíveis.

Se tivermos hipotecas, por exemplo, podemos esforçar-nos por melhorar as condições do empréstimo a qualquer momento. Transferir créditos ou consolidar (combinando todos os seus cartões de crédito) pode economizar muito dinheiro.


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